A população residente Portugal em situação de risco de pobreza era de 19% em 2005, valor traduzido em cerca de dois milhões de pessoas, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os resultados do “Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (EU-SILC) 2005” indicam que a percentagem de população em risco de pobreza subia para 28% no escalão etário com idades superiores a 65 anos.
No grosso da população activa, correspondente ao escalão dos 25 aos 49 anos, este risco era de 15%, o valor mais baixo.
A taxa de risco de pobreza mais elevada era de 42%, registando-se nos grupos compostos por idosos vivendo sós e em famílias com dois adultos e três ou mais crianças dependentes
Em 2005, a distribuição dos rendimentos caracterizava-se por uma acentuada desigualdade: o rendimento dos 20% da população com maior rendimento era 6,9 vezes o rendimento dos 20% da população com menor rendimento.
No grosso da população activa, correspondente ao escalão dos 25 aos 49 anos, este risco era de 15%, o valor mais baixo.
A taxa de risco de pobreza mais elevada era de 42%, registando-se nos grupos compostos por idosos vivendo sós e em famílias com dois adultos e três ou mais crianças dependentes
Em 2005, a distribuição dos rendimentos caracterizava-se por uma acentuada desigualdade: o rendimento dos 20% da população com maior rendimento era 6,9 vezes o rendimento dos 20% da população com menor rendimento.
O impacto das transferências sociais na redução da taxa de risco de pobreza foi de sete pontos percentuais.
in Portal do Cidadão
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